24 de jan. de 2011

Para se guardar, para se abrir.




"Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão; tranquilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono. Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo. Serei sempre apego pelo que vale à pena e desapego pelo que não quer valer. Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir."

 (Clarice Lispector)

3 comentários:

Anônimo disse...

"Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento."
Clarice Lispector

Diego Cosmo disse...

É... Definição, de certa forma, é uma forma de limitar...

Jáder Santana disse...

Pra guardar. Pra me abrir.